Muito interessante o texto de António Guerreiro no Público, "Contra o Acordo infame".
"O Acordo entrou em vigor por força da lei, em obediência a uma construção ideológica chamada lusofonia, mas não por força da aceitação pelos cidadãos e da aprovação pelas instâncias de carácter científico. Na história da nossa democracia, não há procedimento tão absurdo e tão próprio de um poder totalitário como este."
É fundamental que se reverta, verbo que entrou em moda, o atentado contra a Língua Portuguesa que o AO90 constitui.
"O Acordo entrou em vigor por força da lei, em obediência a uma construção ideológica chamada lusofonia, mas não por força da aceitação pelos cidadãos e da aprovação pelas instâncias de carácter científico. Na história da nossa democracia, não há procedimento tão absurdo e tão próprio de um poder totalitário como este."
É fundamental que se reverta, verbo que entrou em moda, o atentado contra a Língua Portuguesa que o AO90 constitui.
Os custos desta reversão serão sempre inferiores às consequências da manutenção desta coisa indefensável que abastarda a nossa língua.
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