Diz o INE que temos perto de quinhentos mil desempregados, só de ouvir arrepia. Acresce que, segundo dados divulgados já esta semana, cerca de 38% não têm subsídio de desemprego. Esta situação parece estar a afectar sobretudo jovens, as maiores vítimas do trabalho precário e desprotegido de direitos e também se deve a práticas empresariais criminosas que com o argumento, real é certo, da crise promovem despedimentos quase selvagens.
Estranhamente, ou talvez não, as elites partidárias, as que querem governar o país, como sabem isso só pode acontecer por dentro dos partidos, usam esta catástrofe com arma para a baixa política, falando de aspectos acessórios como a existência ou não de orçamento rectificativo e insistindo numa definição de responsabilidades pouco estimulante, inútil e inconclusiva. É de fora, é de dentro, é de todos. Face a esta situação dramática, pensar que os nossos destinos estão nas mãos desta gente, é um pesadelo. Como se diz aqui no meu Alentejo, perante um problema tão grave, a questão é “como que vamos, TODOS, lidar com isto porra?”.
Como nota final, hoje passa o Dia Internacional da Família, perto de meio milhão de famílias portuguesas, pelo menos, afectadas pelo desemprego, deveria constituir uma boa base de preocupação séria e acima dos interesses partidários de ocasião.
Estranhamente, ou talvez não, as elites partidárias, as que querem governar o país, como sabem isso só pode acontecer por dentro dos partidos, usam esta catástrofe com arma para a baixa política, falando de aspectos acessórios como a existência ou não de orçamento rectificativo e insistindo numa definição de responsabilidades pouco estimulante, inútil e inconclusiva. É de fora, é de dentro, é de todos. Face a esta situação dramática, pensar que os nossos destinos estão nas mãos desta gente, é um pesadelo. Como se diz aqui no meu Alentejo, perante um problema tão grave, a questão é “como que vamos, TODOS, lidar com isto porra?”.
Como nota final, hoje passa o Dia Internacional da Família, perto de meio milhão de famílias portuguesas, pelo menos, afectadas pelo desemprego, deveria constituir uma boa base de preocupação séria e acima dos interesses partidários de ocasião.
Arrepia mesmo!
ResponderEliminar500.000 desempregados assusta qualquer um. As famílias já não sabem o que fazer para sobreviver à crise.
Ver algumas dicas para poupar em tempo de crise: http://www.flexivisao.pt/pt/quem_somos.asp?id=1552&det=1245&mid=280